Neuromodulação

O que é?

Estimulação Magnética Transcraniana Repetiva (EMTr): é uma técnica de neuromodulação não-invasiva que gera um campo magnético através de uma bobina em forma de oito ligada a um aparelho com corrente rápida repetitiva em alta frequência (10 a 30 Hz) ou corrente lenta em baixa frequência (1 a 5 Hz) que equilibra determinada região do cérebro delimitado pelo médico previamente. Trata doenças como a depressão, dor crônica, fibromialgia, Doença de Parkinson, zumbido, dependência química, alucinação auditiva na esquizofrenia entre outras. É a técnica disponível em nosso consultório.

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Neuromodulação é uma área em expansão da Medicina da dor/depressão/ reabilitação que incorpora uma variedade de técnicas não invasivas ou minimamente invasivas além de técnicas cirúrgicas capazes de modificar a atividade das células nervosas através de estímulos externos. A sociedade internacional de neuromodulação define neuromodulação como a capacidade de alterar a atividade de um nervo (em sitios neurológicos específicos do organismo) através de um estímulo, seja ele elétrico ou químico. A neuromodulação não invasiva (EMT) é uma técnica segura, de fácil aplicação, com benefícios comprovados cientificamente em várias patologias, com poucos riscos de efeitos adversos (os mais comuns são transitórios como cefaleia leve e pontos brilhantes na visão, que desaparecem com pouco tempo).

Benefícios
E quais são os benefícios da neuromodulação?
1) Opção não medicamentosa para tratamento a longo prazo de condições préexistentes ou crônicas.
2) Excelente grau de controle terapêutico pelo médico, não causando danos ao sistema nervoso.
3) A técnica não invasiva tem baixo risco de efeitos adversos e, entre as técnicas invasivas, os efeitos colaterais são muito menores quando comparado aos procedimentos cirúrgicos padrões.
4) As técnicas não-invasivas não geram prejuízo cognitivo, pelo contrário, aumenta as conexões neuronais, melhorando o funcionamento cerebral.
5) Não é preciso interromper o tratamento medicamentoso quando se inicia a neuromodulação. Pelo contrário, é comum o uso de neuromodulação em associação a terapia farmacológica para otimizar resultados desta última.
6) O tratamento é definido individualmente e personalizado para cada paciente, e o número de sessões e a frequência dependem da patologia tratada, dos objetivos a serem alcançados e da disponibilidade e sensibilidade do paciente.